Após Dom Pedro
II proclamar a Independência do Brasil, o país deixou
de ser uma colônia administrada por Portugal e passou a ser governado por uma
monarquia. Apesar da população gostar muito de Dom Pedro, alguns fatos foram
mexendo com os ânimos dos brasileiros, não de todos, mas de uma parte que fazia
barulho e era impossível não ouvi-los.
As insatisfações
relevantes e outras irrelevantes partiam de diversas áreas, tais como o fato do
imperador D. Pedro II não possuir filhos, apenas filhas. Uma minoria da
sociedade não aceitava o fato que após a sua morte sua filha mais velha,
Princesa Isabel, assumiria o trono. Isabel era casada com um conde francês e ao
assumir o trono real, de alguma forma, seu marido também governaria o país.
Pelo incrível que pareça e ao contrário do que muitos imaginavam, não eram os
brancos ou a elite que era contrária a posse de Isabel, mas sim os grupos
menores, parte dele liderado por negros e pobres. Vale ressaltar que foi a
princesa Isabel que assinou a lei Áurea, que deu liberdade aos africanos e
descendentes de africanos que eram escravos no país.
Outro grupo,
dominado por negros e alguns aspirantes aos futuros cargos políticos em um
possível governo republicano, alegavam que os negros no período da escravidão
ajudaram o exército na guerra do Paraguai e ao retornarem ao país não receberam
nenhuma alforria de seus donos. Eles queriam reconhecimento por lutarem compulsoriamente,
mas obviamente não receberam, uma vez que não executaram o trabalho por que
queriam, mas sim porque lhes foi imposto.
A dívida externa
brasileira também era um dos motivos alegados por outros grupos, uma vez que
com a guerra os empréstimos do país passaram de 3. 000,000 de libras esterlinas
para 20.000,000 em dezoito anos. Isso gerou uma inflação na ordem de 1,75 por
cento ao ano, que apesar de baixa para os dias atuais, era elevado para aquela
época.
Outro ponto que
desencadeou insatisfações com a monarquia partiu do catolicismo que não aceitava
o fato do Brasil ser um dos poucos países no mundo que mandava na igreja, ou
seja, não acatava ordens ou pedidos do Papa. Para que um conselho do líder
católico fosse aceito era preciso que o imperador concedesse a aprovação para
que este pudesse vigorar no país. A igreja católica estava acostumada a se
impor sobre as nações e não de se submeter à elas.
Sendo assim, o
maior problema ocorreu quando o Papa Pio IX determinou que os maçons fossem excluídos da igreja. A
maçonaria, como todos sabem, se trata de uma organização “secreta” que visa
reunir homens de bons modos para praticarem a fraternidade, igualdade e
liberdade dentre os povos, entretanto, essa mesma ordem secreta estuda e
pratica o ocultismo, paganismo e alguns ritos seguem rituais semelhantes ao da
bruxaria e feitiçaria. Dessa forma, o imperador não aprovou essa ordem do Papa,
pois quase toda a monarquia brasileira era constituída de maçons. Alguns bispos
se recusaram a obedecer Dom Pedro II ignorando a ordem do líder da igreja e
como punição foram presos. Fato interessante é que estes foram libertos graças à
intervenção de um maçom, Duque de Caxias. Mesmo assim, a relação entre
monarquia maçom e catolicismo que já era balada, tornou-se ainda mais
insustentável.
Os motivos para
o fim da monarquia se estendiam ao Exército Brasileiro. Este, por sua
vez, estava descontente com uma série de limitações impostas pelo governo.
Dentre elas, os militares eram proibidos de se manifestar na imprensa sem a
prévia autorização do Ministro da Guerra. Eles também não possuíam autonomia
quanto a defesa do território brasileiro, sendo subordinados às ordens do
imperador e do Gabinete de ministro, que eram formados por civis. Logo, essa
suposta “rixa” entre divisões das forças nacionais e até da polícia não surgiu
nos últimos anos, mas vem desde o início da história da nação. A maioria dos
ministros da guerra nessa época eram civis, o que deixavam os militares ainda
mais insatisfeitos, já que eles, nem sempre falavam a mesma “língua”, além de
não possuírem o mesmo tratamento diante da monarquia.
Os militares
também se sentiam desrespeitados e desprestigiados. Um dos motivos dessa
sensação se dava com o fato dos civis passarem por uma seleção elitista que
exigia formação bacharelesca e que resultava em postos altamente remunerados e
valorizados; já os militares passavam por uma seleção de exigência técnica e de
caráter democrático que não resultava em nenhum tipo de reconhecimento ou benefício
econômico, político ou social. Além disso, quase não haviam promoções dentro da
classe militar e quando ocorriam, não
visavam o reconhecimento por mérito ou antiguidade no serviço.
Foi na Guerra do Paraguai que tornou-se ainda mais evidente
esse descaso com os militares, momento em que começaram a reparar mais nos ideais
republicanos. A sensação por parte desses profissionais de guerra era que se
sacrificavam por um regime político que pouco se importavam com eles, dando
sempre prioridade e atenção à Marinha do Brasil.
Ainda nessa
guerra, o sentimento de relação entre política e problemas sociais não era de
exclusividade militar, mas também dos civis. Depois do fim da guerra, surgiram
os clubes republicanos que se multiplicaram e se espalharam pelos principais centros
do país.
Talvez o fato
que mais influenciou a insatisfação com a monarquia, tenha sido a questão
abolicionista, pois era composta de pequenos e grandes fazendeiros e
empresários da época, estes que por sua vez eram a força econômica do país.
Essa questão se
impunha à abolição do tráfico negreiro desde 1850, sendo notória a sua
resistência entre as elites agrárias tradicionais do país. Embora hoje possa
parecer, de alguma forma, inconcebível que alguém e oponha a abolição da
escravidão, vale salientar que há mais de cento e trinta anos atrás isso não só
era normal como era a forma como a economia funcionava, Não existia a
mentalidade de contratação de funcionários como existe hoje. A cultura era a de
usufruir de escravos, assim como nos dias atuais um fazendeiro usa cavalos e
burros como meio de transporte ou como o dono de um galinheiro cria galinhas
para vender seus ovos e quando tornam-se improdutivas passam a ser vendidas para
consumo. Parece estranho hoje, mas naquela época abolir a escravidão sem criar
um plano B para salvar a situação econômica do país e dos empresários e
agrários era como dar um tiro no pé, onde todos saiam perdendo em meio a uma
situação repleta de desorganização e falta de planejamento.
Com a decretação
da Lei Áurea em 1888, mais de quatro milhões de escravos foram “soltos” as ruas
sem ter para onde ir. Foi nessa época que os escravos se dividiram em dois
grupos: os que mesmo na miséria lutavam para sobreviver e os que entravam para
o mundo da criminalidade alegando falta de oportunidade e revolta com a
situação, tirando de quem tinha e “não sentiria falta” do que lhes foi tirado.
As elites, que
como sempre, eram muito poderosas, exigiam do imperador indenização pelo preço
que pagaram pelos escravos. Tais indenizações seriam pagas, mas com dinheiro de
empréstimo externo. Entretanto, após a decretação da lei, o império deixou de
indenizar os grandes proprietários rurais e com isso perdeu o seu último e
importante pilar de sustentação.
Considerados historicamente
como “Republicanos de última hora” ou “Republicanos do 13 de maio”, os ex proprietários
de escravos aderiram à causa republicana, não por causa de um sentimento como
os demais grupos, mas como uma vingança contra a monarquia que havia falhado
com eles.
Além do mais,
existiam os “progressistas” que desde muito cedo assumiam o papel de apontar os
erros, mas jamais fazer diferente quando possuíam oportunidade. Assim foi nos
suspiros finais da monarquia brasileira. Os progressistas alegavam que o país
era muito atrasado em relação aos demais países, demorando a abolir a
escravidão, mesmo depois dela já ter acontecido há mais de um ano. Os progressistas
daquela época equivaliam ao que é a esquerda nos dias de hoje. Um grupo ou
partido que passa toda a sua vida política criticando governos de direita ou
até mesmo de esquerda que um dia, de alguma forma, foram seus aliados. Similar
ao PT que passa a vida toda dizendo que os ricos e a elite branca é
preconceituosa com o partido e blá, blá blá, mas não deixam de aceitar dinheiro
desses grupos, repetir os feitos de antecessores e receber uma boa parcela de “incentivo”
de bancos e empresas milionárias do país. A suposta divisão do bem e do mal é
apenas uma estratégia de poder que tem feito muito sucesso, assim como em
outras épocas.
Apesar de tantas
insatisfações reais e outras desnecessárias de todos esses grupos, quem tomou a
iniciativa de acabar com a monarquia foi o mais negligenciado pelo governo e
que tinha acesso direto a ele: os militares.
A “gota d’água”
para que isso acontecesse foi quando Visconde
de Ouro Preto decidiu perseguir os militares e o conde de D´Eu, marido de princesa Isabel,
consentiu com a perseguição.
O golpe militar
havia sido previamente programado para o dia 20 de novembro, mas precisou ser
antecipado devido um boato de que o governo havia mandado prender Benjamim
Constant e Deodoro da Fonseca, líderes do movimento. Foi na madrugada do dia 15
de novembro de 1889 que Deodoro liderou o golpe e colocou fim ao regime
monárquico brasileiro. Na ocasião, Marechal Deodoro estava doente com dispneia,
mas os conspiradores o convenceram a liderar o movimento que mudaria para
sempre a história do país.
Apesar de sua
insatisfação com o governo, o fato que talvez o tenha motivado mais naquela
noite, foi saber que dali cinco dias, seu maior rival, Silveira Martins, seria
o novo presidente do Conselho de Ministros do Império. Silveira e Deodoro
tornaram-se rivais quando o marechal ainda servia o exército no Rio Grande do
Sul. Nessa época, ambos disputavam a atenção da baronesa do Triunfo, que era a
viúva mais bonita e elegante da cidade e que segundo relatos, tinha preferência
por Silveira. Desde então, Silveira passou a provocar Deodoro e até contestava
sua eficácia como militar.
Após ser
convencido ou se convencer do que podia fazer, Deodoro conclamou os soldados do
batalhão do Campo de Santana, onde hoje está localizado o Palácio Duque de
Caxias, e se rebelaram contra a monarquia. Naquela noite, foi dado um cavalo ao
marechal, que segundo relatos históricos, tirou seu chapéu e proclamou em alto
e bom som “Viva a República”. Depois
disso voltou para sua residência para repousar de sua convalescência. A
manifestação prosseguiu com um desfile de tropas até o Paço Imperial.
Após ocupar o
quartel general do Rio de Janeiro e do Ministério da Guerra, dispuseram o
gabinete ministerial e prenderam Afonso
Celso e Visconde de Ouro Preto.
Visconde ainda pediu ajuda ao general Floriano
Peixoto, lembrando-se que ele havia enfrentado exército bem mais numeroso
na guerra do Paraguai, mas Peixoto se recusou a receber suas ordens
respondendo:
“Sim, mas lá tínhamos em frente inimigos e aqui somos todos brasileiros!”
Por mais que se
trate de um golpe militar, não houve derramamento de sangue e o único ferido na
ocasião foi o Barão de Ladário que resistiu
à ordem de prisão e acabou levando um tiro. Dados históricos informam que
Deodoro não dirigiu crítica ao imperador Dom Pedro II. Muitos diziam na época
que essa foi uma estratégia que Deodoro adotou para evitar derramamento de
sangue em uma possível resistência ou defesa entre civis e militares. Na tarde
daquele mesmo 15 de novembro, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, ocorreu o “evento”
solene de proclamação da República. Á noite, José do Patrocínio fez a proclamação por escrito, que por sua vez
foi automaticamente aprovada sem necessidade de votação. No dia seguinte, os
jornais que apoiavam a causa anunciaram a mudança à todo o povo brasileiro.
Dom Pedro II acreditava
que o objetivo dos revolucionários era apenas substituir o Gabinete de Ouro
Preto. Por conta disso, tentou organizar um novo gabinete ministerial, sob a presidência
do conselheiro José Antônio Saraiva.
Quando teve conhecimento do golpe de Estado, decidiu anunciar outra pessoa para
substituir o Visconde de Ouro Preto.
Mas como não sabia nada sobre a República, os republicanos mais desesperados
por respostas espalharam o boato de que o escolhido para substituir o Visconde
era Gaspar Silveira Martins, inimigo
de Deodoro. Dessa forma, Deodoro se assumiu republicano e o imperador não
apresentou resistência.
Foi no dia
seguinte a proclamação da república, 16 de novembro de 1889, que Dom Pedro II recebeu
do major Frederico Sólon de Sampaio
Ribeiro uma comunicação de que o país passou a ser uma República e que era
necessário que ele saísse do Brasil, partindo o mais rápido possível para a
Europa, a fim de evitar problemas políticos. Toda a família real exilou-se na
Europa e só puderam retornar ao país após 1920.
Os republicanos
dividiram os que aderiram ao sistema em dois grupos:
Os Republicanos Históricos – que foram os que lutaram pelo
sistema até que este pudesse tornar-se uma realidade e;
Os Republicanos de 16 de
novembro – que se trata daqueles se tornaram
republicanos após o novo sistema político ter sido outorgado.
Naquela época,
vigorava no país o Código Criminal do Império do Brasil, que dispunha no artigo 87:
“Tentar diretamente, e por fatos, destronizar o imperador; privá-lo em todo, ou em parte da sua autoridade constitucional; ou alterar a ordem legítima da sucessão. Penas de prisão com trabalho por cinco a quinze anos. Se o crime se consumar: Penas de prisão perpétua com trabalho no grau máximo; prisão com trabalho por vinte anos no médio; e por dez anos no mínimo."
Logo e conforme
é notório, a instauração da república não foi legitima, tão pouco legal. Mas
ainda assim, Dom Pedro II, o mesmo homem que seguiu a vontade do povo declarando
a Independência do Brasil, fora expulso do país junto aos seus familiares.
Visconde de Ouro
Preto escreveu em seu livro “Advento da Ditadura Militar
no Brasil”:
“O Império não foi a ruína. Foi a conservação e o progresso. Durante meio século, manteve íntegro, tranquilo e unido território colossal. O império converteu um país atrasado e pouco populoso em grande e forte nacionalidade, primeira potência sul- americana, considerada e respeitada em todo o mundo civilizado. Aos esforços do Império, principalmente, devem três povos vizinhos deveram o desaparecimento do despotismo mais cruel e aviltante. O Império aboliu de fato a pena de morte, extinguiu a escravidão, deu ao Brasil glórias imorredouras, paz interna, ordem, segurança e, mas que tudo, liberdade individual como não houve jamais em país algum. Quais as faltas ou crimes de dom Pedro II, que em quase cinquenta anos de reinado nunca perseguiu ninguém, nunca se lembrou de uma ingratidão, nunca vingou uma injúria, pronto sempre a perdoar, esquecer e beneficiar? Quais os erros praticados que o tornou merecedor da deposição e exílio quando, velho e enfermo, mais devia contar com o respeito e a veneração de seus concidadãos? A república brasileira, como foi proclamada, é uma obra de iniquidade. A república se levantou sobre os broquéis da soldadesca amotinada, vem de uma origem criminosa, realizou-se por meio de um atentado sem precedentes na história e terá uma existência efêmera!”
O fato é que mesmo
sendo verdade a maior parte do discurso do Visconde, a proclamação não foi
efêmera, mas se consumou e se fortaleceu nos anos seguintes. O movimento de
proclamação não teve participação popular, pelo menos não de forma
significativa e que tenha merecido algum tipo de destaque na época. Os líderes
foram os militares. Os progressistas e grupos que representavam ou fingiam representar
alguma parte da sociedade pegaram uma carona na revolução para obter proveitos
próprios. Alguns historiadores questionam a participação popular devido esta
não ter se manifestado contra a república e exilio da monarquia, fazendo com
que esses mesmos historiadores presumissem o ditado popular de que “quem cala consente”, entretanto, quem
se cala não diz nada e a realidade de mais de cem anos atrás era bem diferente
da que vivemos hoje e ainda assim, sabe-se que nada acontece quando as pessoas
reclamam de assuntos sérios como corrupção, o que dizer de uma época repleta de
censuras e tabus.
Quase cem anos
após a proclamação da república e com o fim da ditadura militar, a constituição
de 1988 intitulou-se de “Constituição Federativa da República do Brasil”, mas só em 1993 que ocorreu um plebiscito determinando legitimidade
popular ao regime republicano no país. A aprovação foi de 86% dos votos
válidos. Nesse mesmo plebiscito o governo presidencialista foi legitimado pelo
voto popular.
Se hoje seria
melhor uma monarquia ou a república, só depende do povo. No Brasil, muitas
pessoas são influenciadas por outras e acabam aderindo causas que não
compreendem. Talvez, uma monarquia no país do “jeitinho” nos dias atuais, seria
tão “bagunçada” quanto a república, onde uma mão lava a outra e todos querem
obter vantagem.
Pelo sim ou pelo
não, o sistema político brasileiro é a república e tenha certeza que isso não
vai mudar daqui trinta, cinquenta ou cem anos.
O que cabe aos
cidadãos compreenderem é que dia 15 de novembro não é um dia apenas para encher
a cara de cerveja e cachaça, ir para a praia ficar parecendo uma estrela à
milanesa na areia ou dormir até mais tarde, mas para se ter a consciência que
esse sistema veio para acabar com as desigualdades e não para conferir
privilégios à grupos que se sintam diferentes e queiram ser aceitos a todo
custo. A república visava a participação popular e desenvolvimento social e
econômico da nação e não de viver de passado criticando os feitos alheios e
acumulando números negativos na conta. A república não visava perpetuar a
pobreza ou dividir os povos, mas a superar a pobreza e unir as pessoas com uma
só lei, regra e convicção social e política. Assim como Peixoto disse quando
foi solicitado: “Somos todos brasileiros.”.
Mas será que o
brasileiro do século 21 tem essa consciência? Será que esses ideais
republicanos têm sido cumpridos e quando não são, as pessoas têm cobrado e
feito valer a pena a sua força no Estado ou tudo ocorre de forma contrária,
onde todos querem se dar bem, obter privilégios, reclamar de tudo e nunca fazer
nada? Isso só o povo pode responder a si mesmo, isso é se a praia, o
churrasquinho na laje ou a fofoca na esquina não estiver mais interessante.
País rico, não é
país sem pobreza. É país que pensa por si mesmo e está consciente de sua
importância, pois um país assim torna-se inabalável e o seu povo, invejável às
outras nações.
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Sobre o Autor do Artigo
Syl é jornalista, pianista, apaixonada por carros e artes (em especial a primeira e a sétima) e muitas outras coisas. Nas horas vagas compartilha conhecimento no fantástico mundo da bloguesfera.
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Muito bacana compartilhar um pouco da história de nosso Brasil em seu blog.
ResponderExcluirParabéns.
Abraço.
Andreia
http://detransimulado.blogspot.com.br/